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Vídeo será exibido para Conselho Deliberativo do Flamengo para abordar a compra do Leixões

Reunião do CoDe será nesta quarta-feira (11)

Reprodução/Paparazzo Rubro-Negro
Reprodução/Paparazzo Rubro-Negro

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Na manhã desta segunda-feira (9), um vídeo detalhando a parceria do Flamengo com o Leixões, de Portugal, foi divulgado pelo canal Paparazzo Rubro-Negro. O material revela como será a sede do clube português e como a identidade do Flamengo será incorporada ao local. O objetivo do clube carioca é se tornar sócio majoritário, adquirindo 56% da SAD do Leixões, que corresponde ao modelo de SAF no futebol brasileiro. Esse percentual pertence à empresa Playfair, que enfrenta dificuldades financeiras. Veja o vídeo.

Recentemente, circulou a notícia de que o Flamengo já teria investido R$ 9 milhões para ajudar o Leixões em ajustes estruturais, mas Diogo Lemos, membro do Conselho de Futebol do Flamengo, desmentiu a informação: “A informação não procede”, afirmou ao portal 'MRN'. O rumor ganhou força após a transferência de um montante da conta do fundo Santa Monica, no Rio de Janeiro, para os cofres do clube português.


É importante ressaltar que qualquer investimento do Flamengo no Leixões precisará ser aprovado pelo Conselho Deliberativo do clube. Anteriormente, o rubro-negro considerou uma parceria com o Tondela, outro clube português, mas o projeto não seguiu adiante.


Conheça o Leixões, clube que pode ser adquirido pelo Flamengo

Atualmente na segunda divisão do futebol português há 14 temporadas, o Leixões conta com um único título de destaque em sua história: a Taça de Portugal da temporada 1960/61. Fundado em 1907 na cidade de Matosinhos, no Norte de Portugal, o clube fez sua primeira aparição na elite do futebol português em 1936/37, mas terminou na última colocação. No total, o Leixões participou de 25 temporadas na primeira divisão.


Os dirigentes do Leixões acreditam que, ao vender parte de seu futebol ao Flamengo, poderão retornar ao cenário da elite do futebol português.


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Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

Reprodução
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As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.

A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso

Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



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Crianças do projeto Jogaremos Juntos visitam judô rubro-negro na Gávea

Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível

Reprodução
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Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.

Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.


No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.


Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.

Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.


Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.


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Conselho Deliberativo do Flamengo aprova mudança para dificultar implementação de SAF no clube

O tema foi proposto após Rodolfo Landim dar entrevistas onde dizia ser favorável à SAFs

Foto: Reprodução/ Flamengo
Foto: Reprodução/ Flamengo

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O Conselho Deliberativo do Flamengo aprovou nesta quarta-feira (11) a proposta de emenda ao estatuto que torna mais difícil a implementação de SAF no Rubro-Negro. Desse modo, quem quiser implementar o modelo de gestão no clube, encontrará um longo caminho para percorrer.

RESULTADO DA VOTAÇÃO

Votos 275 totais

A favor 272


Contra 2

Abstenção 1

Rodrigo Gustavo Rotzsch foi o conselheiro que deu a sugestão sobre o tema. A emenda teve criação após seguidas entrevistas do presidente Rodolfo Landim anunciando que era favorável à SAF para financiar a construção do estádio próprio. No entanto, após receber críticas, o mandatário mudou seu posicionamento e tem afirmado que a casa do Mais Querido não precisará desse modelo de gestão.

EMENDA

Antes de acontecer a votação, o estatuto do Mais Querido não havia tópicos sobre a SAF. Com a mudança, será necessária uma discussão no Conselho Deliberativo para que o tema possa entrar em vigor no futuro, mas com rígidas regras. 

Isso porque, para a Sociedade ser aprovada, o debate teria que passar para a Assembleia Geral e seria necessário quórum mínimo de 60% dos sócios com direito a voto. Ou seja, dos 6.124 sócios aptos atualmente, 3.675 teriam que aceitar. 



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